Vivemos numa sociedade que todos sabemos não é, nem justa, nem equitativa.
Todos nós, aqui e ali, nos sentimos injustiçados, por esta ou aquela razão. Eu
já sofri na pele isso por várias vezes, mas nunca levei o meu protesto para
além de um círculo muito restrito.
Hoje decidi apelar a todos vocês, quer sejam meus amigos íntimos, amigos, conhecidos,
colegas, parceiros profissionais ou contactos muito pontuais.
Alguns de vocês sabem que publiquei um livro e que tento agora fazer com
que ele chegue ao grande público, para que este, de forma soberana, possa dizer
de sua justiça, fazendo uma apreciação da obra. Mas para isso, esse público, precisa
de saber da sua existência…Precisa de ter a oportunidade de a comprar, ou seja,
a obra tem que estar exposta.
Mas é aqui que a “coisa” começa a andar para trás!
O processo é uma autêntica pescadinha de rabo na boca; As livrarias só
compram o livro se este tiver sucesso, mas para o livro ter sucesso precisa
estar exposto nas livrarias!
Talvez a história do livro que escrevi não seja interessante (o retorno de
quem o tem lido é o oposto). Talvez não se trate de uma grande obra literária
(eu tenho consciência que não é). Talvez a 1ª edição tenha mais gralhas do que
seria desejável (devidamente corrigidas na segunda edição). Talvez…
Ficamos pois no mundo do talvez!
Para chegar ao mundo real é necessário ultrapassar os críticos, os
bloguers, os jornalistas, as grandes cadeias distribuidoras, enfim todas as
barreiras que impedem um autor desconhecido de sair do mundo do talvez. Mas nós
(os membros da minha rede e de cada uma das vossas redes) temos o poder de
derrubar essas barreiras. Basta para isso divulgar esta informação para que
todos tomem conhecimento da obra e aqueles que estejam interessados em a
adquirir o possam fazer e façam efectivamente!
Portanto aquilo que vos peço é que partilhem esta mensagem com os vossos
amigos de forma a ela chegar ao maior número possível de pessoas.
Quanto à obra, a sinopse é a seguinte:
“O tempo não volta atrás,
mas a história pode, por vezes, ser revivida de forma dolorosa…
Marcus viu frustrada a sua
entrevista com o historiador Angolano Tomé Saló, sem perceber bem o motivo e
desconhecendo que o assunto da conversa, entre os dois, fora o motivo que
levara à morte do historiador.
Quando recebeu uma mensagem
de Maurício Zangá, no dia seguinte a este aparecer morto, de forma misteriosa,
numa praia, em Pipa, Marcus interpretou-a como um convite para resolver esse
mistério.
O que ele não imaginava era
que a investigação que iria levar a cabo, para decifrar o sentido da mensagem,
o conduziria a um mundo de espionagem internacional e a um confronto com
mercenários impiedosos e dispostos a tudo para impedir a revelação de um
segredo.
Envolvido numa trama
relacionada com os acontecimentos que antecederam a independência de Angola e
todas as movimentações politicas associadas a esta, Marcus só tinha como
objectivo sobreviver, sendo por vezes levado a buscar apoio em pessoas, em quem
não sabia se podia confiar.
Saber qual a verdade que os
documentos que ia descobrindo encerravam e em quem podia confiar, era o seu
verdadeiro dilema e sobreviver o seu único objectivo!
A verdade esconde-se não
apenas nas páginas indecifráveis dos documentos encontrados, mas no comportamento
errático de Emiliano ou no olhar volúvel de Sílvia…A verdade! A verdade será
finalmente desvendada…”
Quem quiser adquirir o livro pode dirigir-se aos balcões das seguintes
lojas: FNAC, El Corte Inglês, Bertrand, Bulhosa, Sonae,
tendo obrigatoriamente que proceder à encomenda da obra cujo título
é Código Impala; o Autor é Manuel Mota e a Editora é a Chiado.
Quem tiver vontade e disponibilidade, pode aparecer no próximo dia 22,
sábado, pelas 18:30 na FNAC do Centro Comercial Vasco da Gama, onde vai ter
lugar uma apresentação do livro, seguida de autógrafos.
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