POESIA DO NADA
A cadeira vazia.
A decisão de se sentar.
A mesa que rangia.
No centro da sala de estar...
A junção dos elementos,
Que torna eterno os momentos!
O papel sobre a mesa, inconstante!
Cheio de nada,
Branco, desafiante!
A caneta a seu lado, parada.
Uma poesia por escrever,
A possibilidade de alguém a ler!
Um poeta com escusas.
Uma mão hesitante!
A espera pelas musas.
Promessas de escrita sibilante.
Uma folha amarrotada...
Uma poesia do nada!
Comentários
Enviar um comentário